Agora que o suposto estupro
do Neymar está esquecido, o assunto do momento na TV, no rádio e nas redes
sociais é a interceptação de conversas entre o ministro da Justiça Sergio Moro
e o procurador da República Daltan Dallagnol, por ocasião dos processos da Lava
Jato. Não se fala em outra coisa.
Evidente que isto é
tentativa de tumultuar o governo através do Ministro Moro e tentar criar fato
novo em relação aos processos do Lula. Já tem petista sonhando com a liberdade
do cara que se tornou o maior ladrão nunca visto antes na história do Brasil.
Conversa entre Juiz, Ministério
Publico e advogados não é ilícito e são práticas comuns no meio forense. Conversar com um juiz sobre um processo é
rotina de advogados e promotores não podendo ser considerado aconselhamento, até porque a caneta da decisão
é do Juiz e cuja decisão tem que passar pelo crivo de tribunais superiores,
como foi a caso do Lula em que o TRF1 chegou a aumentar a pena que tinha sido
dada pelo Moro.
Enfim, lorotas e mais
lorotas estas ideias de anulação de julgamento. A realidade é uma só e não
adianta as viúvas pensar em outra, Lula está preso e preso vai ficar por um bom
tempo porque tem crime para passar o resto da vida na cela. (A mero título de
informação, o processo do sitio de Atibaia que foi sentenciado pela substituta
do Sergio Moro, Gabriela Hardt já está quase sendo julgado em segunda instância,
portanto, mais 12 anos a somar na condenação anterior, e tem mais outros
processos no forno).
Voltando ao assunto, falando
aos senadores na CCJ do Senado esta semana durante 9 horas, Moro teve que ouvir
do petista Humberto Costa o pedido de que renunciasse ao cargo e pedisse desculpas
ao povo brasileiro por ter lhe tirado o direito de votar em Lula. Como eu
disse, Moro teve que ouvir mas sequer se deu ao trabalho de responder esta
bobagem.
Enfim, algumas considerações são
necessárias para não ficarmos dando atenção aos absurdos que estamos lendo e
ouvido, vejamos:
Este site Intercept é do
americano Glen Greenwald que por sua vez é marido do David Miranda, deputado
pelo PSOL. Este Davi Miranda é deputado porque assumiu o cargo em conluio com o
deputado eleito Jean Wyllys, que segundo está sendo investigado, há denúncia de
que houve venda do mandato.
Jean Willys está atualmente morando
no exterior, para onde foi, dizendo que estava sendo ameaçado de morte no
Brasil. Ora, quem iria ameaçar um cara sem a menor importância como este tal?
Há dúvida muito grande sobre
o registro da entrada do Adélio Bispo na Câmara dos Deputados no dia 6 de setembro
do ano passado, mesmo dia que Bolsonaro foi esfaqueado em Juiz de Fora. O
registro foi mesmo tentativa de criar álibi. Só que deu errado pois, como foi preso,
não teve como dizer que estava em Brasília.
Este caso do Adélio,
militante do PSOL, dono de cartões de créditos, celulares, notebook, que
viajava de avião e nem trabalho tinha mas tem quatro advogados o defendendo, ainda vai ter que ser melhor explicado para o
povo brasileiro.
Segundo se fala, as
mensagens extraídas do celular do Moro e do Dallagnol e repassada ao site
Intercept, foi trabalho do hacker russo Evgeniy Mikhailovich, considerado o maior hacker do mundo.
As pistas da principal linha
de investigação da Policia Federal levam à Rússia. É onde reside o americano
Edward Snowden, aliado do ativista de esquerda Glenn Greenwald, dono do site The Intercept Brasil, responsável
pela divulgação das mensagens hackeadas.
Recentemente, houve uma
viagem à Russia com objetivo ainda não explicado da ex Presidenta Dilma e da
Presidenta do PT Gleisi Hoffman.
Que será que estas duas foram fazer na mesma terra do hacker?
Que será que estas duas foram fazer na mesma terra do hacker?
Não se pode desconsiderar o
potencial da esquerda em fazer o mal como fez ao Brasil durante tantos anos.
Enfim, são fatos a
considerar. Não restam dúvidas de que a divulgação de conversas do Ministro
Sergio Moro com o procurador Dalagnol pelo tal site Intercept é ação da
petezada e de seus aliados que simplesmente não se conformam com a derrota para
o Bolsonaro.
Enfim, PT acabou no Brasil.
Lula Livre é ficção.