terça-feira, 24 de novembro de 2020

O CRIME NO CARREFOUR

Eu já estou cansado de ver na televisão a notícia do crime no Carrefour. Já estou sabendo de cor a história, o que me leva a alguma reflexão:

João Alberto chega ao supermercado com a mulher, Milena, pouco antes das 22h. Dez minutos depois, o casal vai ao caixa para pagar as compras, onde ele parece conversar com a esposa e a atendente.

Logo em seguida, o cliente sai do caixa e se aproxima de uma outra funcionária de preto, que estava ao lado do segurança Magno Borges Braz. A funcionária se esquiva e sai de perto, mas ele segue atrás dela e faz um gesto com a mão esquerda levantada.

Foi essa funcionária que relatou em depoimento que João Alberto passou a encará-los enquanto estava no caixa. Ela disse que não entendeu o que ele disse, por causa do barulho e da máscara, e que ele "não parecia estar fazendo uma brincadeira quando gesticulou em direção a ela e seu colega, mas parecia estar furioso com alguma coisa".

A esposa Milena deu outra versão à polícia sobre esse momento. Ela afirmou que seu marido "fez um sinal com as mãos para uma moça magrinha de roupa preta, em forma de brincadeira".
Nos minutos seguintes, João Alberto volta para perto da mulher e espera ela passar as compras pelo caixa. Então chega uma terceira funcionária de branco, a fiscal Adriana Alves Dutra que  conversa com o segurança Magno e com João Alberto.

Um segundo vigilante, Giovane Gaspar, aparece, coloca a mão nas costas do cliente e os três - a mulher de branco e os dois seguranças - o seguem até a saída do estabelecimento.

A certa altura do caso, João Alberto dá um soco em um dos vigilantes ao chegar na porta. Ai foi que desencadeou todo o problema: Ele  foi espancado por pelo menos dois minutos e asfixiado por quase quatro minutos, diante de umas 15 testemunhas e morreu no local.

Bem, conforme foi apurado, o pobre João Alberto era mesmo um amor de pessoa: duas condenações por porte ilegal de arma, uma por bater em mulher e outra por ameaça, além de ter metido um soco na cara do segurança que não estava nem encostando nele. E essa "brincadeira" com a caixa? Ele tinha o hábito de brincar com mulher desconhecida do lado da esposa? Realmente, essa tentativa de criar um George Floyd brasileiro é a cara da esquerda brasileira: mentirosa e hipócrita.

Ao ser acompanhado pelos seguranças até a porta, Alberto desferiu um soco na cara de um deles que reagiu. O santinho é bandido e tem a ficha corrida maior que a ponte Rio-Niterói. Condenado duas vezes: porte ilegal e violência doméstica, isto é o que já foi levantado da capivara dele. Ate neste mesmo supermercado ele já arranjou confusão alguma vez. Certo é que o valentão encontrou pessoas mais corajosas e valentes que ele no caminho. Não foi racismo; provocou, tomou uma sova e acabou vindo a óbito. Enquanto isso, os militantes oportunistas criam suas narrativas falsas, e a Globo que nesta semana ate esqueceu um pouquinho o Bolsonaro, não mostra outra coisa em seus jornalísticos. Nem o Coronavírus que ocupava 90 por cento do espaço do mereceu tanta divulgação.

Na verdade, a imprensa esquerdopata quer criar o Floyd brasileiro para sempre ser lembrado no dia 20 de novembro de todo ano. Esse mártir que arranjaram tem tudo ver com a cara deles, só ver a ficha do cidadão.

Fato é que de racismo essa história não tem nada. Tem um folgado, metido a valente que quis enfrentar os seguranças e deu um soco na cara de um deles. Quando isto acontece, seja onde for, é morte na certa.

 Pelo que a gente vê no noticiário da TV, pelo que a Globo mostra, ele era um santo, pacifico, bonzinho e dócil, apenas deu um soquinho de brincadeira no segurança.

 A mulher do gente finíssima do caso em questão disse que ele fez uma brincadeira com a caixa do supermercado. Qual foi a brincadeira?  Ainda não estou conseguindo entender. E porque os seguranças o acompanhavam até a saída? Segurança só faz isso com quem apronta seja negro, branco, amarelo, cafuso, mameluco, índio, pardo, etc.

Acho que os seguranças do Carrefour usaram o que o ex juiz de futebol Arnaldo Cesar Coelho chamaria de força desproporcional e para mim  nada justifica matar alguém, entretanto esse Alberto, pelo que entendi morreria na rua, no boteco ou na boca. Por azar do supermercado morreu no Carrefour.