Eu já estou cansado de ver na televisão a notícia do crime no Carrefour. Já estou sabendo de cor a história, o que me leva a alguma reflexão:
João Alberto chega ao
supermercado com a mulher, Milena, pouco antes das 22h. Dez minutos depois, o casal
vai ao caixa para pagar as compras, onde ele parece conversar com a esposa e a
atendente.
Logo em seguida, o cliente
sai do caixa e se aproxima de uma outra funcionária de preto, que estava ao
lado do segurança Magno Borges Braz. A funcionária se esquiva e sai de perto,
mas ele segue atrás dela e faz um gesto com a mão esquerda levantada.
Foi essa funcionária que
relatou em depoimento que João Alberto passou a encará-los enquanto estava no
caixa. Ela disse que não entendeu o que ele disse, por causa do barulho e da
máscara, e que ele "não parecia estar fazendo uma brincadeira quando
gesticulou em direção a ela e seu colega, mas parecia estar furioso com alguma
coisa".
A esposa Milena deu outra
versão à polícia sobre esse momento. Ela afirmou que seu marido "fez um
sinal com as mãos para uma moça magrinha de roupa preta, em forma de
brincadeira".
Nos minutos seguintes, João Alberto volta para perto da mulher e espera ela
passar as compras pelo caixa. Então chega uma terceira funcionária de branco, a
fiscal Adriana Alves Dutra que conversa
com o segurança Magno e com João Alberto.
Um segundo vigilante, Giovane
Gaspar, aparece, coloca a mão nas costas do cliente e os três - a mulher de
branco e os dois seguranças - o seguem até a saída do estabelecimento.
A certa altura do caso, João
Alberto dá um soco em um dos vigilantes ao chegar na porta. Ai foi que desencadeou
todo o problema: Ele foi espancado por
pelo menos dois minutos e asfixiado por quase quatro minutos, diante de umas 15
testemunhas e morreu no local.
Bem, conforme
foi apurado, o pobre João Alberto era mesmo um amor de pessoa: duas condenações
por porte ilegal de arma, uma por bater em mulher e outra por ameaça, além de
ter metido um soco na cara do segurança que não estava nem encostando nele. E
essa "brincadeira" com a caixa? Ele tinha o hábito de brincar com
mulher desconhecida do lado da esposa? Realmente, essa tentativa de criar um
George Floyd brasileiro é a cara da esquerda brasileira: mentirosa e hipócrita.
Ao ser
acompanhado pelos seguranças até a porta, Alberto desferiu um soco na cara de
um deles que reagiu. O santinho é bandido e tem a ficha corrida maior que a
ponte Rio-Niterói. Condenado duas vezes: porte ilegal e violência doméstica,
isto é o que já foi levantado da capivara dele. Ate neste mesmo supermercado
ele já arranjou confusão alguma vez. Certo é que o valentão encontrou pessoas
mais corajosas e valentes que ele no caminho. Não foi racismo; provocou, tomou
uma sova e acabou vindo a óbito. Enquanto isso, os militantes oportunistas
criam suas narrativas falsas, e a Globo que nesta semana ate esqueceu um pouquinho
o Bolsonaro, não mostra outra coisa em seus jornalísticos. Nem o Coronavírus
que ocupava 90 por cento do espaço do mereceu tanta divulgação.
Na
verdade, a imprensa esquerdopata quer criar o Floyd brasileiro para sempre ser
lembrado no dia 20 de novembro de todo ano. Esse mártir que arranjaram tem tudo
ver com a cara deles, só ver a ficha do cidadão.
Fato é que
de racismo essa história não tem nada. Tem um folgado, metido a valente que quis
enfrentar os seguranças e deu um soco na cara de um deles. Quando isto acontece,
seja onde for, é morte na certa.
Acho que
os seguranças do Carrefour usaram o que o ex juiz de futebol Arnaldo Cesar
Coelho chamaria de força desproporcional e para mim nada justifica matar alguém, entretanto esse Alberto, pelo que entendi morreria
na rua, no boteco ou na boca. Por azar do supermercado morreu no Carrefour.